sexta-feira, 14 de junho de 2019

Comunidade cobra serviços da Energisa

Descaso em Alcantil!

Localizado a 800 metros da cidade, moradores do Sítio Brisio II espera há mais de um ano que a Energisa, coloque dois postes para que sejam feitas as ligações da rede elétrica para suas casas. Alguns já procuraram a prefeitura local para pedir providências mas foram informados que a companhia de energia já fora contactada, porém até o momento nada foi feito. A comunidade vive no escuro ou com gambiarras pichadas de casas onde tem energia mais próximo.

Uma moradora confirmou que havia feito o pedido no escritório da empresa que está localizado no centro da cidade, e que estava  aguardando.  "Quando retornei ao escritório para saber quando seria feito o serviço já que estamos esperando ha tanto tempo, a moça me disse que tinha sido cancelado o pedido, e me disse pra procurar a prefeitura e pedir um alvará pra ser feito o serviço", disse. Enquanto isso, vários outros moradores esperam o serviço e vão se virando com extensões puxadas de casas vizinhas.

asabranca87

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Alcantil e Santa Cecília estão entre as cidades mais violentas da Paraíba e poderão ter a "Posse de armas" liberadas.

O governo federal deve flexibilizar a posse de armas de fogo para moradores de cidades violentas e áreas rurais, além de servidores públicos que exerçam funções com poder de polícia e proprietários de estabelecimentos comerciais.
O texto preliminar do decreto foi divulgado na quinta-feira pelo SBT.
Dados do IBGE e do Ministério da Saúde cruzados pelo GLOBO mostram que pelo menos 169,6 milhões pessoas — quatro em cada cinco brasileiros — podem ser diretamente afetados caso seja mantida no texto a possibilidade de acesso a armas por moradores de cidades com taxas de homicídios superiores a dez mortes para cada 100 mil habitantes.
Ao todo, 3.179 dos 5.570 municípios estão acima desta linha de corte.
Segundo o texto do decreto ainda em análise, os interessados podem ter até duas armas em casa.
A efetiva necessidade de possuir um armamento passa a incluir automaticamente residentes em áreas rurais, proprietários ou responsáveis legais por estabelecimentos comerciais, além de servidores públicos que tenham funções com poder de polícia.
Na Paraíba, de acordo com os dados do mapa da violência no Brasil, lançado em 2010, o último que fez o levantamento de cada município paraibano, 65 cidades (28.26%) estariam acima da linha de corte.
O ranking é encabeçado pela região metropolitana de João Pessoa – área conurbada da capital, Cabedelo, Santa Rita e Bayeux –, onde a taxa é de 47,57 mortes por 100 mil habitantes. Campina Grande teve 32,62 mortes por 100 mil habitantes.

Completam a lista:

Conde, Brejo do Cruz, Pedras de Fogo, Pilar, Bom Sucesso, Alhandra, Cabedelo, Mulungu, Boqueirão, Mari, Esperança, Caaporã, Duas Estradas, São Mamede, Araruna, Soledade, Juripiranga, São Sebastião do Umbuzeiro, São Vicente do Seridó, Catolé do Rocha, Patos, São Bento, Cuitegi, Prata, Guarabira, Congo, Itabaiana, Barra de Santana, Jericó, Arara, Barra de São Miguel, Itaporanga, Santa Cecília, São Miguel de Taipu, Riachão do Bacamarte, Umbuzeiro, Alcantil, Manaíra, Aguiar, Barra de Santa Rosa, Mamanguape, Serra Redonda, Aparecida, Teixeira, Serraria, Bananeiras, Mãe D’Água, São João do Tigre, Natuba, Pedro Régis, Igaracy, Monteiro, Água Branca, Pitimbu, Pocinhos, Puxinanã, Brejo dos Santos, Lagoa Seca, Areial e Taperoá.

 Portal Diário 1/O Globo